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22.5.09

quando não são os 30 telefonemas/dia que lembram


impressionante como os pequenos gestos do dia a dia (sem hífen agora?!) nos levam às mais diversas lembranças. ontem mesmo conversava com algumas amigas e falávamos sobre o comportamento das pessoas, que geralmente tem alguma ligação com suas vivências do passado, com o que experienciaram¹ na infância principalmente. concordo com elas, sei que Freud explica muita coisa, e que mamãe é uma das grandes responsáveis pela pessoa que me tornei. e assim sucessivamente as mães estão muitíssimo vinculadas às suas proles e a forma que irão encarar o mundo.
mas não era esse o assunto inicial. resolvi escrever apenas porque, apesar dela ter me acordado as 7h30 e me feito descer as escadas duas vezes, lembrei-a com muito carinho quando ao me dar ‘bom-dia’ minha colega chamou-me como ela me chama.


¹ meu word diz que essa palavra non ecziste, nesse caso precisarei avisar alguns professores


*Alice desde criança não teve apelidos públicos, seu paizinho a chamava de ‘nana’ e sua mãe de ‘ale’. posta aqui quando está com os hormônios a flor da pele e também quando suas colegas a fazem lembrar da mamis.

4 comentários:

Di disse...

coisa mais phopha do mano!

Pra mim, teu apelido é Core.

=D

Fala garoto, fala garota. disse...

hummm bateu saudadinha hein, mas hoje é sexta!

Ci disse...

Experienciar - verbo transitivo.

Experienciaram, 3ª pessoa do plural, pretérito perfeito.

Word burro!
Google rocks!

Rafael disse...

mas eu já te dei tantos apelidos: florzinha, neguinha, mon amour...

e por ai vai...

:)